sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS!

Nós da equipe Giornaletto, desejamos a todos um Natal cheio de alegria e amor, e que 2011 seja um ano cheio de maravilhosas conquistas e realizações.
Até dia 3 de Janeiro! 
Grande abraço.

A HISTÓRIA DO NATAL


O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal

Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período. 
Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.


O Papai Noel 

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo.
A roupa do Papai Noel 

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.




Fonte: http://www.suapesquisa.com/historiadonatal.htm

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

STORYBOARD

Storyboard são organizadores gráficos tais como uma série de ilustrações ou imagens arranjadas em sequência com o propósito de pré-visualizar um filme, animação ou gráfico animado, incluindo elementos interativos em websites.
O processo de storyboarding, no formato em que é conhecido atualmente, foi desenvolvido pelo Walt Disney Studios durante o começo da década de 1930, depois de anos de utilização de processos similares em outros estúdios de animação.
Na área de Engenharia de Software é utilizado para melhoria na documentação dos requisitos no processo de desenvolvimento de software.
Existe o storyboard que acompanha a produção de filmes, mais propriamente chamado “shooting board”, e o storyboard utilizado na fase de criação e no esforço de venda de um filme, mostrado e discutido junto a clientes e patrocinadores.
O storyboard cumpre três funções:
1) Ajuda os criadores a visualizar a estrutura do filme e discutir a sequência dos planos, os ângulos, o ritmo, a lógica do filme, as expressões e atitudes dos personagens;
2) Ajuda a apresentar o roteiro para os responsáveis pela aprovação e liberação de verbas;
3) Orienta a produção do filme, lembrando aos realizadores o que realmente foi aprovado pelo patrocinador ou cliente.
Storyboard é um filme contado em quadros, um roteiro desenhado. Lembra uma história em quadrinhos sem balões.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Fanzine

Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine.
No Brasil o termo fanzine é genérico para toda produção independente. Houve, uma distinção entre fanzines (feitos por fãs) e produção independente (Produção artística inédita), mas a disseminação do termo "fanzine", fez com que toda a produção independente no Brasil fosse denominada fanzines.
A produção de fanzines no Brasil dos últimos anos vem crescendo e tem características de reação dos artistas e público ao descaso das editoras de quadrinhos com relação a produção nacional. Neste caso, os fanzines brasileiros possuem valor cultural e serão incorporados à história dos quadrinhos brasileiros por ser uma produção expressiva de quadrinhos no país diante da pequena produção editorial no início deste século.

No Brasil ocorrem anualmente duas grandes convenções de fanzines:
"Fanzinecon" acontece dentro do evento "Animecon" e a "Fanzine expo" acontece dentro da "Anime Dreams" e "Anime Friends" que na inauguração contou com mais de 50 fanzines expostos e um público de 40.000 pessoas em julho de 2005, segundo os organizadores. As duas são parte integrantes de eventos de anime/mangá.

Mangá - Parte II

O MANGÁ NO BRASIL

A popularidade do estilo japonês de desenhar é marcante, também pela grande quantidade de japoneses e descendentes residentes no país. Já na década de 1960, alguns autores descendentes de japoneses, começaram a utilizar influências gráficas, narrativas ou temáticas de mangá em seus trabalhos. O termo mangá não era utilizado, mas a influência em algumas histórias tornou-se óbvia.
O "boom" dos mangás no Brasil aconteceu por volta de dezembro de 2000, com o lançamento dos títulos Samurai XDragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco. 
Esses, porém, não foram os primeiros títulos a chegar ao território brasileiro. Alguns clássicos foram publicados nos anos 80 e começo dos anos 90 sem tanto destaque, como Lobo Solitário em 1988, primeiro mangá lançado no Brasil, AkiraCrying FreemanA Lenda de Kamui e Mai - Garota SensitivaCobra e Baoh e Escola de Ninjas (Ben Dunn). Porém, a publicação de vários títulos foi interrompida e o público brasileiro ficou sem os mangás traduzidos por vários anos. Existiram ainda edições piratas de alguns mangás.

O movimento voltou a produzir frutos nos anos 90. Com a inconstância do mercado editorial brasileiro, existe pelo menos uma revista nacional no estilo mangá que conseguiu relativo sucesso: Holy Avenger. Além deste há também outras publicações bastante conhecidas pelos fãs de mangá, como EthoraCombo Rangers, Oiran e Sete Dias em Alesh e a antiga revista de fanzines Tsunami. Atualmente os quadrinhos feitos no estilo mangá, tirando algumas exceções, como as citadas acima, se baseia em fanzines
Em 2008 a Maurício de Sousa Produções lançou Turma da Mônica Jovem, versão adolescente da Turma da Mônica, e, em 2009, a Ediouro Publicações lançou a revista Luluzinha Teen e sua Turma.
No fim desse mesmo ano, começaram a ser lançados mangás didáticos.









quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Mangá - Parte I











mangá  (漫画), é o nome dado para histórias em quadrinhos feitas no estilo japonês. 
Os mangás têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.), com o aparecimento dos primeiros rolos de pinturas japonesas: os emakimono. O primeiro desses emakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.
Katsushika Hokusai é o precursor da estampa de paisagens, nomeando suas célebres caricaturas publicadas de 1814 à 1834 em Nagoya, que cria a palavra mangá — significando "desenhos irresponsáveis". Os mangás não tinham, no entanto, sua forma atual, que surge no início do século XX sob influência de revistas comerciais ocidentais provenientes dos Estados Unidos e Europa.
Sob ocupação americana após a Segunda Guerra Mundial, os mangakas, como os desenhistas são conhecidos, sofrem grande influência das histórias em quadrinhos ocidentais da época, traduzidas e difundidas em grande quantidade na imprensa cotidiana.
É então que um artista influenciado por Walt Disney e Max Fleischer revoluciona esta forma de expressão e dá vida ao mangá moderno: Osamu Tezuka. As características faciais semelhantes às dos desenhos de Disney e Fleischer, onde olhos (sobretudo Betty Boop), boca, sobrancelhas e nariz são desenhados de maneira bastante exagerada para aumentar a expressividade dos personagens tornaram sua produção possível. É ele quem introduz os movimentos nas histórias através de efeitos gráficos, como linhas que dão a impressão de velocidade ou onomatopeias que se integram com a arte, destacando todas as ações que comportassem movimento, mas também, e acima de tudo, pela alternância de planos e de enquadramentos como os usados no cinema. As histórias ficaram mais longas e começaram a ser divididas em capítulos.
Osamu Tezuka
Osamu Tezuka produz através de seu próprio estúdio, o Mushi Production, a primeira série de animação para a televisão japonesa em 1963, a partir de uma de suas obras: Tetsuwan Atom (Astro Boy). Finalmente a passagem do papel para a televisão tornou-se comum e o aspecto comercial do mangá ganhou amplitude, mas Tezuka não se contentou com isso. Sua criatividade o levou a explorar diferentes gêneros — na sua maioria, os mangás tinham como público-alvo as crianças e jovens —, assim como a inventar outros, participando no aparecimento de mangás para adultos nos anos sessenta com os quais ele pôde abordar assuntos mais sérios e criar roteiros mais complexos. Ele também foi mentor de um número importante de mangakas como Fujiko & Fujio (dupla criadora de Doraemon), Akatsuka FujioAkira "Leiji" MatsumotoTatsuo Yoshida (criador de Speed Racer) e Shotaro Ishinomori.
A edição de mangás representa hoje mais de um terço da tiragem e mais de um quarto dos rendimentos do mercado editorial em seu país de origem. Tornaram-se um verdadeiro fenômeno ao alcançar todas as classes sociais e todas as gerações graças ao seu preço baixo e a diversificação de seus temas. De fato, como espelho social, abordam todos os temas imagináveis: a vida escolar, a do trabalhador, os esportes, o amor, a guerra, o medo, séries tiradas da literatura japonesa e chinesa, a economia e as finanças, a história do Japão, a culinária e mesmo manuais de "como fazer", revelando assim suas funções pedagógicas.
Os mangás são comumente classificados de acordo com seu público-alvo: 
Para meninos, são chamados de shounen (garoto jovem, adolescente, em japonês) como One PieceNarutoBleach etc. e tratam normalmente de histórias de ação, amizade e aventura.
Para meninas são chamadas de shoujo (garota jovem em japonês) e têm como característica marcante as sensações e sensibilidade da personagem e do meio, como Nana
Para os jovens, os gêneros seinen para homens e josei para mulheres. Os traços típicos encontrados nas histórias cômicas (olhos grandes, expressões caricatas) não são encontrados nessa última corrente. 
Existem também aqueles "mais apimentados", só para maiores, apelidados hentai
Para o público adulto, existe o gekigá, que é uma corrente mais realista como, por exemplo Lobo Solitário
Existe também os edumangás, que são mangás didáticos voltados para o ensino de diversas matérias.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

COMIC-CON














Originalmente o evento abordava revistas em quadrinhos conhecidos como comics, ficção científica, filmes e televisão, mas com o passar dos anos a conveção se expandiu e começou a incluir alguns elementos da cultura pop como animemangáanimaçãobrinquedosvideo games, séries de televisão e livros de fantasia como Harry Potter e outros.




Na década de sessenta eram comuns nos Estados Unidos as feiras de compra, venda e troca de revistas em quadrinhos usadas. A mais famosa acontecia em Nova York, NY. Em 1970, 300 vendedores decidiram realizar uma convenção sobre o tema, em San Diego, CA. 
O evento Comic Con ficou famoso com o passar dos anos atraindo sempre cada vez mais pessoas chegando a atingir cerca de 140.000 pessoas na edição de 2009 e também muitas celebridades como: Josh Holloway, o Sawyer da série LostMatt Groening o criador dos Simpsons, todo o elenco da série The Big Bang Theory, os atores Robert Downey Jr.Cameron DiazSeth RogenSummer GlauJames FrancoLeonard NimoyMasi OkaZachary LeviYvonne Strahovski da série Chuck (série) , entre outros convidados.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Maurício de Sousa -Tacada de Mestre



Já publiquei essa matéria em nosso antigo blog em 2009, mas é cheia de orgulho desse tão querido brasileiro que só nos trás alegria que a repasso com muito carinho para vocês. 
Divirtam-se!!!
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Há dois homens por trás de Mauricio de Sousa. Um é quem organiza a vida do criador da Mônica, personagem infantil brasileira mais famosa de todos os tempos. Um homem pragmático que planejou desde novo como alcançar o sucesso e que vê na atividade artística um ganha-pão como os outros, afinal, “desde antes de fazer HQ, já pagava o aluguel de casa com os desenhos que fazia para as professoras do colégio”. O outro Maurício também é prático. Acabou se tornando tão famoso quanto sua criação, mas continua sendo um empreendedor atento, com gosto pelo risco. Prova disso foi seu último triunfo. Aos 73 anos, ele reinventou sua principal personagem, com a revista ‘Mônica Jovem’. O que poderia ter sido uma estratégia perigosa virou tacada de mestre. A nova publicação vende cerca de 400 mil exemplares, contra os 200 mil que costumava vender o gibi da Mônica ainda criança.
‘Mônica Jovem’ já chegou a vender 405 mil exemplares – batendo o maior número de revistas de HQ vendidas nos EUA no século 21 (a revista do Homem Aranha com o Obama na capa que vendeu 350 mil). 
Hoje, o desenhista está prestes a lançar três novos personagens na revista de série (um inspirado em sua neta Maria Teresa, outro, no filho Marcelinho e um terceiro portador da síndrome de down), ele se diz animado com as novas tecnologias e dá, pelo menos, uma receita de sucesso: “Tudo na vida tem que ser levado com bom humor. Se não, não vale a pena”.
Turma da Mônica Criança
MÔNICA
Mônica é o personagem mais conhecido de Mauricio de Sousa. Representa uma menina forte, decidida, que não leva desaforo pra casa mas ao mesmo tempo, tem momentos de feminilidade e poesia.
Mora com os pais, tem um cãozinho chamado Monicão e vive pra baixo e pra cima agarrada a um coelho de pelúcia. E este coelho, que ela trata com todo o carinho, também serve de “arma” contra os meninos. Principalmente o Cebolinha e o Cascão, que não param de “aprontar” com ela. Dai levam cada coelhada que vou te contar.
Foi criada em 1963, baseada na filhinha do Mauricio, com o mesmo nome. No início, saía nas tiras do Cebolinha, nos jornais.
Depois começou a “roubar a cena” e ganhou sua revista própria em 1970. Desde essa época, é uma das revistas que mais se vendem no país.
Hoje, além dos quadrinhos – onde aparece na história como líder imbatível e dona absoluta da rua – Mônica é estrela de cinema, teatro, tem vários produtos que levam seu nome, faz campanhas educativas e comerciais de tevê. Estrela mais versátil, impossível.  
CEBOLINHA – UM GALOTO DIFELENTE
Cebola, um garoto de cabelos espetados que, quando falava, trocava o “R” pelo “L”, existiu mesmo, fazia parte de uma turma de garotos, lá de Mogi das Cruzes, e acabou emprestando suas características para o Cebolinha, personagem criado em 1960 por Mauricio de Sousa.
Ele já foi mais gordinho, mais crescidinho e até mais cabeludo, mas sempre com o mesmo jeito “englaçado” de falar. Parceiro de aventuras – ou seria melhor dizer “vítima”? – da Mônica, a quem vive tentando derrotar com seus “planos infalíveis”, Cebolinha teve a sua revista lançada em 1973 e nas horas vagas também é astro de tevê, cinema e teatro
CASCÃO – PINTOU SUJEIRA
Cascão nasceu em 1961, baseado nas recordações de infância do próprio Mauricio.
Ele conta que, no início, teve receio da reação do público para com este personagem com uma certa “mania de sujeira”. A aceitação, entretanto, foi imediata e a popularidade cresceu tanto que desde agosto de 1982, Cascão tem sua própria revista.
MAGALI
Magali é outro personagem baseado em pessoa real.
A Magali real é filha do Mauricio (como a Mônica e a Maria Cebolinha) e a Magali personagem é uma das criações mais simpáticas e conhecidas da turma.
A de verdade comia uma melancia inteira em criança. Daí o personagem seguir seus hábitos.
Mas apesar desse apetite todo, Magali continua elegante e feminina.
É a única que não vive brigando com a Mônica.
Tem um gato, o Mingau, e vive com os pais.

Turma da Mônica Jovem
MÔNICA
Mônica não é mais aquela menininha de vestidinho vermelho que corria atrás dos garotos com coelhinho. Na verdade, seu guarda-roupa mudou muito, ainda que continue uma predileção pelo vermelho.  Ainda é um pouco dentucinha, mas deixou de ser baixinha e gorducha faz muito tempo. Uma coisa não mudou desde que era pequena: é a sua amizade com a turma e seu gênio forte… Aliás, vai ver é por isso que ainda é líder dessa galera!
CEBOLINHA
Agora a turma o chama (a pedidos) de Cebola, e não tem mais cinco fios de cabelo. Agora tem uma vasta cabeleira mas que mantém o formato original de antigamente. Deve ser algo genético. Hoje em dia não troca mais os “erres” pelos “eles” desde que se tratou com uma fonoaudióloga, mas quando  está nervoso acaba dando pequenos “escolegões”. Conquistar a rua? Não…é pouco…Cebola agora quer conquistar o mundo com suas idéias de uma geração pronta para o futuro.
CASCÃO
Cascão embora continue não gostando da idéia, agora toma banho de vez em quando. Também não dá pra praticar tantos esportes radicais como skate, Montain Bike e ficar sem suar…imagina sem banho ?! A turma foi fazendo sua cabeça e com o tempo ele adotou esse costume bizarro que toda a humanidade tem chamado de banho. Continua um garoto inteligente, criativo e muito bagunceiro. Sua mãe que o diga, pois não consegue deixar seu quarto em ordem.
MAGALI
Magali continua magrinha como sempre foi, porém essa fase de crescimento só aumentou seu apetite. No entanto ela cuida mais do seu corpo e se preocupa mais com a qualidade de sua alimentação, praticando esportes aeróbicos, queimando calorias e se alimentando á base de uma dieta saudável. Magali continua aquela menina meiga e carinhosa, e é claro, apaixonada por gatos.