Havia uma cachorrinha de nome Niquinha. A dona dela levou-a para passear na floresta. Ela se afastou da sua dona e foi para o mato e começou a comer um osso. De repente, ela percebeu que uma onça se aproximava para devorá-la. Ela fingiu que não viu e quando a onça estava perto falou para a onça ouvir: que onça gostosa acabei de comer. Agora vou matar outra. A onça, ao ouvir isto, ficou apavorada e foi embora. Um macaco que estava no alto de uma árvore tudo viu e ficou com muita inveja da cachorrinha. Disse: Essa não! Eu pensava que era o animal mais esperto e agora vejo que essa cachorrinha é mais esperta que eu. Vou dar um jeito. Comportou-se literalmente como "amigo da onça". Saiu correndo atrás da onça e falou para ela que fora enganada pela cachorrinha Niquinha. Quando a Niquinha percebeu, a onça estava voltando com o macaco montado nela. Fingiu novamente que não viu e ficou de costa. Quando viu que a onça estava perto falou alto: Cadê esse macaco que foi buscar outra onça para eu matar e comer que não chega? Ouvindo isso e sentindo-se enganada, a onça ficou uma fera com o macaco e o matou e o comeu. E a Niquinha fugiu, voltando para os braços da sua dona. Conclusão: 1) Diante do perigo é necessário ter tranqüilidade e criatividade. Com tranquilidade (controle emocional) procurar uma saída criativa; 2) O invejoso quer ser esperto, mas, termina por se dar mal! Fábula adaptada por Luciano M. Castelo |
segunda-feira, 25 de julho de 2011
TRANQUILIDADE E CRIATIVIDADE
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