segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Mangá - Parte II

O MANGÁ NO BRASIL

A popularidade do estilo japonês de desenhar é marcante, também pela grande quantidade de japoneses e descendentes residentes no país. Já na década de 1960, alguns autores descendentes de japoneses, começaram a utilizar influências gráficas, narrativas ou temáticas de mangá em seus trabalhos. O termo mangá não era utilizado, mas a influência em algumas histórias tornou-se óbvia.
O "boom" dos mangás no Brasil aconteceu por volta de dezembro de 2000, com o lançamento dos títulos Samurai XDragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco. 
Esses, porém, não foram os primeiros títulos a chegar ao território brasileiro. Alguns clássicos foram publicados nos anos 80 e começo dos anos 90 sem tanto destaque, como Lobo Solitário em 1988, primeiro mangá lançado no Brasil, AkiraCrying FreemanA Lenda de Kamui e Mai - Garota SensitivaCobra e Baoh e Escola de Ninjas (Ben Dunn). Porém, a publicação de vários títulos foi interrompida e o público brasileiro ficou sem os mangás traduzidos por vários anos. Existiram ainda edições piratas de alguns mangás.

O movimento voltou a produzir frutos nos anos 90. Com a inconstância do mercado editorial brasileiro, existe pelo menos uma revista nacional no estilo mangá que conseguiu relativo sucesso: Holy Avenger. Além deste há também outras publicações bastante conhecidas pelos fãs de mangá, como EthoraCombo Rangers, Oiran e Sete Dias em Alesh e a antiga revista de fanzines Tsunami. Atualmente os quadrinhos feitos no estilo mangá, tirando algumas exceções, como as citadas acima, se baseia em fanzines
Em 2008 a Maurício de Sousa Produções lançou Turma da Mônica Jovem, versão adolescente da Turma da Mônica, e, em 2009, a Ediouro Publicações lançou a revista Luluzinha Teen e sua Turma.
No fim desse mesmo ano, começaram a ser lançados mangás didáticos.









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